Paulo Oliveira

"Há muita música portuguesa que não é atual e que merece continuar a ter palco"

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Sandra Bastos

  • Paulo Oliveira

Paulo Oliveira ganhou recentemente um Global Music Award nos Estados Unidos, na categoria classical piano, pelo seu disco “Iberian Impressions”, com música portuguesa e espanhola, lançado em maio deste ano. O CD inclui obras de  Armando José Fernandes, Xavier Montsalvatge, Isaac Albéniz, Vianna da Motta e Pedro Blanco. 

 

Nesta conversa com a Da Capo, realizada no Centro Cultural de Belém, onde fez uma apresentação do seu disco - a próxima apresentação está marcada para o dia 21 de fevereiro, na Casa da Música, assumiu ser um divulgador da música portuguesa, que vai muito mais longe do que o que se faz na atualidade.

 

Inspirado pelo seu mestre Sequeira Costa, com quem estudou vários anos nos Estados Unidos, define-se como um emissor da mensagem do compositor, sem deixar de mostrar a sua própria marca.

 

O seu trabalho estende-se a outras valências - é professor na Academia Nacional Superior de Orquestra (Metropolitana), membro da EPTA (European Piano Teachers Association) Portugal, orienta masterclasses e está ligado vários projetos na sua terra-natal - Vila do Conde.

 

 

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